A identificação electrónica é um meio de identificação seguro e inviolável dos animais (cão, gato, coelho, pássaro, cobra, hamster, cavalo, etc.). A aplicação é realizada uma única vez pelo médico veterinário, sendo um acto rápido e simples e não sendo prejudicial à saúde do seu animal. Um pequeno microchip é implantado por injecção subcutânea (excepto nas aves e répteis, em que a aplicação é intra-muscular), provocando um desconforto equivalente ao de uma vacina. Através de um leitor próprio é detectado um código numérico integrado no chip, permitindo descobrir a sua identidade e do seu proprietário. O microchip é reconhecido tanto a nível nacional como internacional. O chip é fabricado com materiais biocompatíveis sendo bem tolerados pelo seu animal.
Desde 1 de Julho de 2004 (Decreto-Lei nº 313/2003) é obrigatória a identificação electrónica para todos os animais das seguintes categorias:

• Cães perigosos ou potencialmente perigosos;
• Cães de caça;
• Cães em exposições, para fins comerciais, concursos ou provas.

A identificação electrónica é obrigatória para todos os cães nascidos a partir de 1 de Julho de 2008.

No caso de desaparecimento do seu animal contacte o mais rápido possível para a base de dados nacional (SIRA ou SICAFE) e com o seu médico veterinário

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SIRA
geral@sira.com.pt

SICAFE
sicafe@dgv.min-agricultura.pt